Coisas que vão deixar qualquer brasileiro surpreso nas praias da África do Su
A cena é clássica: o brasileiro pisa na areia com aquele instinto automático de procurar o vendedor do queijo coalho, o mate leão na garrafa, o biscoito Globo e — se a sorte ajudar — até um acarajé.
Só que em Cape Town, a cidade olha pra você e devolve um sorriso simpático, quase irônico:
“Meu anjo… aqui não rola.”

As praias da África do Sul são lindas, cinematográficas, quase irreais — mas são diferentes de tudo o que estamos acostumados. Em Clifton Beach, por exemplo, você não escuta caixa de som disputando espaço com o mar. Em Camps Bay, não vê aquele batalhão de vendedores se esbarrando na areia. E em Muizenberg, onde as casinhas coloridas dão o tom, o clima é tão zen que até o vento parece conversar mais baixo.
No lugar do nosso famoso caos tropical, o que domina é um lifestyle mais minimalista: gente lendo, fazendo piquenique estiloso, grupos tranquilos sentados na toalha, cafés charmosos logo ali em cima da escadaria. E é isso que deixa qualquer brasileiro em choque cultural — um choque bom, daqueles que fazem a gente sorrir sozinho.
E tem um detalhe que vira pauta eterna de viagem:
a água.
O Atlântico gelado de Cape Town fica entre 10°C e 18°C, o que transforma cada mergulho em um pequeno evento. Sempre tem alguém correndo pra dentro d’água gritando, alguém desistindo no caminho e alguém sendo aplaudido pelos amigos como se tivesse completado uma maratona. É quase um esporte nacional.
Mas se a praia é mais tranquila, existe um ritual que conquista qualquer brasileiro:
o pôr-do-sol.
Em Camps Bay, Clifton e até nas praias menos conhecidas, as pessoas se reúnem no fim da tarde para assistir o céu mudar de cor. A Table Mountain fica dourada, a luz parece inventada por um diretor de cinema, e por alguns minutos, ninguém fala nada. É mágico, é simples, é intenso — e é muito Cape Town.
E ainda tem o charme das praias com personalidade própria:
Clifton com sua elegância discreta,
Camps Bay com vibe urbana + turística,
Muizenberg com surf, cultura e as casinhas coloridas,
e Llandudno com silêncio, natureza e um ar de refúgio secreto.
Cada uma tem um estilo. Cada uma tem uma alma.
No fim das contas, ir à praia em Cape Town não tem nada a ver com o Brasil — mas é tão especial quanto. É outra energia, outro ritmo, outra forma de estar presente no mundo. E quando o brasileiro descobre isso, não quer mais ir embora.
E se bateu aquela vontade de viver esse choque cultural ao vivo, boas notícias:
Cape Town está te chamando.
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