
O mundo é nosso também: por que viajar sendo uma pessoa negra é um ato de potência e transformação
Ainda são poucos os intercambistas negros brasileiros. E isso não é coincidência. É reflexo de uma história marcada por exclusões, barreiras estruturais e acesso desigual a oportunidades. Durante muito tempo, a ideia de estudar ou viver fora do país parecia distante demais para muitos jovens negros. Mas essa realidade pode e deve mudar.
Viajar não é apenas sobre turismo. Para a juventude preta, ocupar outros territórios, acessar redes globais e viver experiências internacionais é também um ato de reparação, de pertencimento e de reconexão com a história, com as raízes e com os sonhos.
A presença negra em espaços internacionais rompe silêncios históricos. Estar em uma universidade fora do país, visitar o continente africano, atuar em projetos globais ou simplesmente viver novas culturas são formas de reafirmar que o mundo também nos pertence.
A Brafrika acredita profundamente nisso. Para a gente, intercâmbio não é só sobre estudar em outro país — é sobre viver experiências com propósito, com ancestralidade, com cuidado e com intencionalidade.
✅ Queremos que mais pessoas pretas se vejam no centro do mundo, e não apenas nas bordas.
✅ Queremos ampliar o acesso, democratizar a informação e fortalecer redes de apoio para que cada vez mais jovens negros ocupem o lugar que sempre foi seu por direito.
Se você acredita que viajar pode ser um caminho de cura, de autoconhecimento e de empoderamento, a Brafrika é pra você.
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